sábado, 11 de agosto de 2007

Prefeitura corta lanche das mães na maternidade

Por razões de contenção de despesas,
a Prefeitura de Olinda cortou o lanche da noite
que era servido às mães na Maternidades Brites de Albuquerque.

Eu acho é pouco

Izabelle e Joana não se conhecem. Mas com certeza já se esbarraram em meio à multidão carnavalesca do bloco olindense Eu Acho é Pouco. Devem também ter brincado juntas quando crianças no Eu Acho é Pouquinho, subindo e descendo as ladeiras de Olinda.

Duas pernambucanas que construíram um imaginário de brincadeiras com a ajuda do carnaval de rua. Este ano, elas se encontram em livro para contar a história Eu acho é pouco!, lançada pela editora Escala Nacional, dentro da coleção Vamos cirandar pela cultura popular.

Izabelle Arruda assina o texto e Joana Lira ilustra o "drama" da menina Céci, que precisa convencer sua prima paulista July - que quer passar o carnaval na praia - de que a folia é boa demais, imperdível.A obra é um presente para o público mirim e instrumento educativo para escolas interessadas na valorização das tradições do folclore brasileiro e da sabedoria popular.

A coleção, aliás, dispõe de um suplemento dedicado ao professor, com ficha de leitura e exercícios para serem aplicados em sala de aula.

Outros três exemplares chegam às livrarias na mesma leva: Tem saci no Tietê, de Shirley Souza, ilustrado por Ionit Zilberman; Quem tem medo do Boitatá, escrito por Manuel Filho e ilustrado por Fábio Sgroi; e A festa do boi, de Carmem Lúcia Campos e Andréa Ebert, que assina os desenhos. Todos os livros são escritos sobre a ótica de uma criança, que conta suas vivências com a cultura popular.

No caso de Eu acho é pouco!¸ o conto esbarra o tempo inteiro na música e na dança do frevo, com definições de passos, das tradições de seguir as troças atrás das multidões. "É o meu primeiro livro e o encaro como um presente, por ser apaixonada pelo frevo e poder falar do tema em pleno centenário do ritmo", diz Izabelle, que por meio da personagem July, uma menina paulistana que não está nem aí para o carnaval, mostra o espírito contagiante do frevo. "Ainda consegui homenagear o bloco que mais gosto no título e exaltar o nome de umas das personalidades mais fortes da manifestação, que é o mestre Nascimento do Passo."

Já Joana Lira tem uma longa estrada no mundo das ilustrações, apesar de ter passado quase cinco anos longe de publicações. Ela mantém no trabalho as linhas pretas com preenchimentos e contrastes de cor. Além de Eu acho é pouco!, Joana decola este ano em outras ilustrações para mais três livros infantis, que estão sendo lançados este mês. Seus desenhos estão em Crônicas na sala de aula, um projeto do Itaú Cultural; em Contos e lendas afro-brasileiras da criação do mundo, da Companhia das Letras e ainda O palhaço e a bailarina, com textos de Antônio Carlos Viana (editora Edelbra).

Serviço
Coleção Vamos cirandar pela cultura popular
Onde: Editora Escala Educacional
Quanto: R$ 17 (preço médio)

http://www.pernambuco.com/diario/2007/08/11/viver3_0.asp

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Tábua de pirulitos

Não tem nem dois anos, que a pista da Avenida Presidente Kennedy, em Peixinhos, foi recapeada pela Prefeitura de Olinda. Pois bem, já está toda esburacada e dando prejuízos aos cidadãos com a quebradeira dos carros.

Da coluna "Folha da Cidade", de Robson Sampaio, na "Folha de Pernambuco", 10/8/2007.

http://www.folhape.com.br/

Conselho de Políticas Culturais

A secretaria do Patrimônio, Ciência, Cultura e Turismo de Olinda está com as inscrições abertas, até o próximo dia 17 de agosto, para as eleições nas quais serão escolhidos os 12 representantes da sociedade civil que farão parte do Conselho de Políticas Culturais da cidade. Depois de eleitos, esses delegados trabalharão ao lado de mais 12 membros das esferas governamentais do município para juntos, facilitarem para a comunidade o acesso aos bens artísticos e culturais, além de incentivar a produção no município.

http://www.folhape.com.br/

Faltam remédios para diabéticos e hipertensos

Desde o final de julho que não existem
remédios para hipertensos e diabéticos
nos postos de saúde da Prefeitura de Olinda.

Querida Olinda

Já não sei mais a quem apelar para que nossa cidade seja olhada pelos dirigentes que aí estão há oito anos e nada fazem para amenizar o sofrimento da população da cidade. Buracos pra todo lado, qualquer chuva alagamento, iluminação precária em muitos pontos (Complexo de Salgadinho, Bultrins), obras inacabadas. É preciso o Ministério Público agir e cobrar da nossa prefeita as obras necessárias à população e não fazer deconta que não houve tantas reclamações através da imprensa. Precisamos dar um basta a tantos descasos pela nossa querida Olinda, o povo já não agüenta mais, basta! Jorge Beltrão - Olinda

http://www.pernambuco.com/diario/2007/08/10/Cartas.asp

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Projeto Sonora no Preto Velho

Todas as quintas, os DJs Lala K e Bruno Pedrosa promovem, em Olinda, a festa Sonora, na Escola de Samba Preto Velho, que fica no Alto da Sé. Hoje, o convidado especial da noite é o DJ Justino Passos, com seu repertório de black music, samba rock e funk dos anos 70. Os ingressos custam R$ 5, as portas se abrem às 22h e o som não tem hora para acabar. A cerveja é de garrafa e a pista de dança tem uma bonita vista para o Recife. A proposta é de que o projeto dure pelo menos dois meses.

http://www.pernambuco.com/diario/2007/08/09/viver5_0.asp