É uma vergonha roubarem tonéis de lixo na Cidade de Olinda. Mesmo presos a correntes com cadeados, foram levados na tarde desta quarta-feira os dois tonéis de lixo de um prédio situado no Jardim Atlântico, na avenida Guararapes. Tudo indica que o lixo não vinha sendo recolhido e houve reclamações dos moradores. A sugestão é que seja feito o rodízio dos funcionários da limpeza urbana para que não fiquem os moradores obrigados a dar-lhes gorjetas, fato que, quando não ocorre, o recolhimento do lixo costuma ser boicotado. Pedimos à empresa Cael (que faz o recolhimento) as necessárias providências.
Jorge Beltrão - Olinda - PE
http://www.folhape.com.br/
sábado, 8 de setembro de 2007
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Músicos ainda não receberam o carnaval (3)
Os 1.100 músicos profissionais ainda
não receberam os 40% dos cachês
que a Prefeitura de Olinda deve
pelas 550 apresentações que fizeram
durante o período carnavalesco.
Trânsito em Olinda
por FERNANDO AZEVEDO
Com a palavra a Diretoria de Transportes de Olinda:
- Por que são tantos os Agentes de Trânsito e tão poucas as Faixas de Pedestre em nossa cidade?
- Por que não existe Faixas de Pedestre nem mesmo em frente às Escolas nas principais Avenidas?
- Por que Olinda tem tantos buracos, se todos pagam as multas, os impostos e a famigerada taxa tapa-buracos?
- Quando será colocada, em frente ao Hiper Bompreço, uma parada de ônibus já que o desenho da Avenida foi projetado para isso?
- Quantos condutores vão passar direto para a contra-mão no sinal do Hiper Bompreço até que o trecho seja melhor sinalizado?
- Quando o Governo "Popular" vai reconhecer e concertar a desgraça feita na Avenida Beira Mar? Já que até uma porta é capaz de entender que ali não cabe uma ciclovia.
Com a palavra a Diretoria de Transportes de Olinda:
- Por que são tantos os Agentes de Trânsito e tão poucas as Faixas de Pedestre em nossa cidade?
- Por que não existe Faixas de Pedestre nem mesmo em frente às Escolas nas principais Avenidas?
- Por que Olinda tem tantos buracos, se todos pagam as multas, os impostos e a famigerada taxa tapa-buracos?
- Quando será colocada, em frente ao Hiper Bompreço, uma parada de ônibus já que o desenho da Avenida foi projetado para isso?
- Quantos condutores vão passar direto para a contra-mão no sinal do Hiper Bompreço até que o trecho seja melhor sinalizado?
- Quando o Governo "Popular" vai reconhecer e concertar a desgraça feita na Avenida Beira Mar? Já que até uma porta é capaz de entender que ali não cabe uma ciclovia.
Obras tartaruga (3): Rua da União
As tampas de canelata da Rua da União, em Peixinhos, foram colocadas depois de mais de 100 dias de inciadas as obras. OLINDA URGENTE denunciou o fato e vai a foto do serviço realizado.
No entanto, as tampas de canaletas continuas espalhadas no leito da via de acesso há mais de 100 dias.
No entanto, as tampas de canaletas continuas espalhadas no leito da via de acesso há mais de 100 dias.
Sempre Forte: Todos demitidos
Os vigilantes da Sempre Forte, empresa que prestava serviço nos prédios da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Olinda, receberam o salário de julho. Os vigilantes estavam sem receber salário há dois meses.
Foram todos demitidos e vão receber o salário atrasado de agosto junto com a indenização cuja data ainda não foi marcada. A Sempre Forte foi afastada da prestação de serviços na Secretaria de Saúde. Houve, na sua licitação, irregularidade e suspeita de que a empresa tem como sócio parente em primeiro grau de uma diretora da Secretaria de Saúde.
Aliás, vários contratos de prestação na Secretaria Saúde encontram-se sobre a mesma suspeição.
Foram todos demitidos e vão receber o salário atrasado de agosto junto com a indenização cuja data ainda não foi marcada. A Sempre Forte foi afastada da prestação de serviços na Secretaria de Saúde. Houve, na sua licitação, irregularidade e suspeita de que a empresa tem como sócio parente em primeiro grau de uma diretora da Secretaria de Saúde.
Aliás, vários contratos de prestação na Secretaria Saúde encontram-se sobre a mesma suspeição.
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Samu: Desvio de função
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/192) é um programa que tem como finalidade prestar o socorro à população em casos de emergência. Com o Samu/192, o governo federal está reduzindo o número de óbitos, o tempo de internação em hospitais e as seqüelas decorrentes da falta de socorro precoce. O serviço funciona 24 horas por dia com equipes de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e socorristas que atendem às urgências de natureza traumática, clínica, pediátrica, cirúrgica, gineco-obstétrica e de saúde mental da população.
Infelizmente, em Olinda, as coisas
não acontecem assim.
As ambulâncias do Samu estão
sendo utilizadas para fazer o
serviço administrativo dos hospitais
e postos de saúde.
Desviadas da sua função, que é o
atendimento de emergência,
para transportar roupas sujas
até a lavanderia como constatou
a reportagem do OLINDA URGENTE.
Os Polícias Militares que prestam serviço em Olinda afirmam que a cidade tem o pior Samu da Região Metropolitana. Demorado e ineficiente.
Insegurança na Funeso
Medo de assalto é a maior preocupação dos alunos da Fundação de Ensino Superior de Olinda (Funeso), no bairro de Jardim Fragoso. Quando a aula termina, o medo aumenta. Os assaltos são freqüentes no local: falta polícia e sobram vítimas da ação dos bandidos.
Quem não tem carro prefere sair em grupo para driblar os assaltantes, mas nem sempre a estratégia funciona e a falta de segurança na área próxima à faculdade particular é um problema antigo. Há oito anos, o NETV 1ª Edição mostrou que os estudantes já protestavam contra a violência no local.
Os alunos afirmam que, com o passar do tempo, a situação piorou. “Na segunda houve assalto, na terça uma tentativa, na quarta-feira, quatro alunos foram assaltados e, na quinta pela manhã, outro assalto”, contabiliza o estudante José Augusto Ribeiro Neto.
Para diminuir a quantidade de assaltos, a direção colocou dois ônibus à disposição dos alunos. O problema é que só há lugar para 140 pessoas e a faculdade tem mais de quatro mil estudantes. Segundo os alunos, a avenida Jardim Fragoso, deserta e pouco iluminada, não conta com policiamento regular. A parada de ônibus fica em frente a um terreno baldio. “É um dia com e uma semana sem policiamento”, afirma Josilda Matias.
A faculdade tentou ainda outras estratégias para conter os ladrões. Há cinco anos, um prédio que fica do outro lado da avenida, em frente à parada de ônibus, foi cedido ao Estado para a construção de um Núcleo de Segurança Pública. O imóvel chegou a ser reformado, mas no lugar funciona hoje um Centro de Atenção Psicossocial.
O diretor disse que queria contratar seguranças armados para tranqüilizar os alunos, mas foi impedido. “Nós pensamos em fazer isso, mas não pudemos porque é um lugar público e só a PM pode fazer o policiamento”, diz o diretor da instituição, Mário Marques. Por causa da violência, as aulas estão ameaçadas. “Se nada for feito, nós vamos parar não só as aulas como a comunidade. Vamos fechar as ruas”, diz o estudante Tiago Ferreira.
REUNIÃORepresentantes da prefeitura de Olinda, da Polícia Militar, da Funeso e alunos se reuniram nesta quarta-feira, na faculdade, para discutir o problema. De acordo com o diretor, ficou acertado que a instituição de ensino irá reformar um dos carros da polícia, que vai ficar em frente à parada de ônibus. Um novo posto policial deve ser construído em novembro e um fórum permanente para discutir o assunto deverá ser criado.
O comandante do Policiamento Metropolitano da PM, coronel Hamilton Magalhães, disse que a polícia precisa da ajuda da comunidade para conter a violência. “Os moradores podem nos ajudar através do Disque-Denúncia e através do fórum permanente”, disse. O comandante falou que mais policiais estão sendo disponibilizados para a segurança do local e lembrou que outros problemas que favorecem a violência, como a falta de iluminação e a vegetação não podada, não dependem da polícia.
da Redação do pe360graus.com
http://pe360graus.globo.com/
Quem não tem carro prefere sair em grupo para driblar os assaltantes, mas nem sempre a estratégia funciona e a falta de segurança na área próxima à faculdade particular é um problema antigo. Há oito anos, o NETV 1ª Edição mostrou que os estudantes já protestavam contra a violência no local.
Os alunos afirmam que, com o passar do tempo, a situação piorou. “Na segunda houve assalto, na terça uma tentativa, na quarta-feira, quatro alunos foram assaltados e, na quinta pela manhã, outro assalto”, contabiliza o estudante José Augusto Ribeiro Neto.
Para diminuir a quantidade de assaltos, a direção colocou dois ônibus à disposição dos alunos. O problema é que só há lugar para 140 pessoas e a faculdade tem mais de quatro mil estudantes. Segundo os alunos, a avenida Jardim Fragoso, deserta e pouco iluminada, não conta com policiamento regular. A parada de ônibus fica em frente a um terreno baldio. “É um dia com e uma semana sem policiamento”, afirma Josilda Matias.
A faculdade tentou ainda outras estratégias para conter os ladrões. Há cinco anos, um prédio que fica do outro lado da avenida, em frente à parada de ônibus, foi cedido ao Estado para a construção de um Núcleo de Segurança Pública. O imóvel chegou a ser reformado, mas no lugar funciona hoje um Centro de Atenção Psicossocial.
O diretor disse que queria contratar seguranças armados para tranqüilizar os alunos, mas foi impedido. “Nós pensamos em fazer isso, mas não pudemos porque é um lugar público e só a PM pode fazer o policiamento”, diz o diretor da instituição, Mário Marques. Por causa da violência, as aulas estão ameaçadas. “Se nada for feito, nós vamos parar não só as aulas como a comunidade. Vamos fechar as ruas”, diz o estudante Tiago Ferreira.
REUNIÃORepresentantes da prefeitura de Olinda, da Polícia Militar, da Funeso e alunos se reuniram nesta quarta-feira, na faculdade, para discutir o problema. De acordo com o diretor, ficou acertado que a instituição de ensino irá reformar um dos carros da polícia, que vai ficar em frente à parada de ônibus. Um novo posto policial deve ser construído em novembro e um fórum permanente para discutir o assunto deverá ser criado.
O comandante do Policiamento Metropolitano da PM, coronel Hamilton Magalhães, disse que a polícia precisa da ajuda da comunidade para conter a violência. “Os moradores podem nos ajudar através do Disque-Denúncia e através do fórum permanente”, disse. O comandante falou que mais policiais estão sendo disponibilizados para a segurança do local e lembrou que outros problemas que favorecem a violência, como a falta de iluminação e a vegetação não podada, não dependem da polícia.
da Redação do pe360graus.com
http://pe360graus.globo.com/
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