O atendimento à clientela no Bompreço ultimamente vem sendo seriamente comprometido. Principalmente nas lojas chamadas de Hiper, onde pela complexidade e tamanho, deveria certamente possuir um efetivo funcional capaz de prestar um bom serviço. É exatamente o contrário que acontece. Já se tornou regra, se observar na bateria de caixas para pequenas compras, a existência de filas enormes, pura e simplesmente pela falta de material humano no atendimento. Na loja de Casa Caiada, por exemplo, onde poderiam funcionar 36 caixas, na maioria das vezes em que lá estive, apenas 5 caixas mostravam-se em pleno funcionamento, o que é um verdadeiro absurdo. O Wal-Mart, complexo norte-americano no ramo supermercadista, já tem experiência suficiente para realizar uma avaliação técnica, e certamente constatará a insuficiência de funcionários deste segmento no atendimento ao público.
Nilson Aguiar de Freitas - Olinda
http://www.pernambuco.com/diario/2007/12/29/Cartas.asp
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