O bairro de Rio Doce, em Olinda, foi palco de um crime que chocou os moradores do local: uma técnica de enfermagem morta depois de ser atingida por disparos durante uma tentativa de assalto.
No Cidadão repórter, a insegurança no bairro foi tema de uma enquete. Para o internauta Valdir Lima, a violência está relacionada à falta de políticas públicas: "As histórias de assaltos são constantes na Avenida Nápoles e vale salientar que a mesma fica perto de dois núcleos policiais: o de Jardim Atlântico e o da 4ª etapa de Rio Doce. Em qualquer perímetro de Rio Doce o cidadão corre perigo. Conheço sete famílias que deixaram o bairro nos últimos três anos por causa da violência e de outros problemas sociais", escreveu.
De acordo com o tenente-coronel Flávio Vieira, comandante do 1º Batalhão Duarte Coelho, responsável pelo policiamento em Olinda, a segurança no bairro é feita por um Núcleo de Segurança, que conta com três policiais, duas motocicletas e duas viaturas, mas que também são utilizadas para atender as chamadas do 190. "O ideal seria mil policiais para fazer a segurança de Olinda. Mas nós só temos cerca de 300 homens. Apesar da falta de efetivo, estamos sempre estudando maneiras de melhorar o policiamento", explica o tenente-coronel.
http://www.pernambuco.com/diario/2008/02/26/urbana11_1.asp
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