quarta-feira, 12 de março de 2008

Beira Rio em Jardim Atlântico: Uma comunidade esquecida

Apesar de ser uma comunidade carente, os índices de violência são muito baixos e não há registro de tráfico de drogas. As pessoas possuem algum tipo de ocupação, sendo na área formal ou informal, na maioria informal. Culturalmente mandam seus filhos para a escola e há jovens frequêntando faculdades e universidades. Mesmo assim, o Poder Público não se faz presente junto a essa população,que são obrigados a conviver com a falta de urbanização, de creches, uma área de lazer para as crianças, um posto de saúde que atenda às necessidades e o principal anseio da população é uma resolução para as enchentes do Rio da Santa que corta a comunidade.

Outra queixa da comunidade é um projeto para o rio, onde não ponha em risco a permanência de alguns moradores ou de uma comunidade sem violência, que vive em clima familiar e de harmonia. Estão sempre se reunindo para construir pontes de madeira , fazer aterros, ajudar na melhoria das casas e o mais importante é que na hora do sufoco, durante as enchentes ou na falta de alimentos na casa de um vizinho, todos se ajudam.


JÁ ESTÁ NA HORA DESSA COMUNIDADE DEIXAR DE RECEBER ESSE APELIDO PERJORATIVO DE FAVELA


Augusto César

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