terça-feira, 26 de maio de 2009
Problemas no bairro de Caixa D’Água, em Olinda, continuam sem solução
Foto: Reprodução / TV Globo
A prefeitura retirou o lixo e consertou a ponte da entrada do bairro, que estava quebrada, mas buracos continuam, dificultando a passagem de motoristas e pedestres
Da Redação do pe360graus.com
A Prefeitura de Olinda prometeu resolver os problemas do bairro de Caixa D´Água, mas não fez tudo - esqueceu de arrumar as ruas. Os moradores da Rua Córrego dos Carneiros se livraram do lixo que estava acumulado porque os caminhões de coleta, durante muito tempo, não conseguiam passar.
A passagem foi interrompida quando a ponte, na entrada da rua, quebrou. A situação foi mostrada no NETV 1ª Edição. Descaso e sujeira. Dez dias depois, a prefeitura do município cumpriu a promessa de ajeitar a ponte e fazer a limpeza.
“Pelo que a gente está vendo, está uma maravilha, mas a ponte ainda não foi liberada e estamos com medo de que um caminhão passe e a ponte caia. Pior ainda está lá para cima”, comenta o pintor Márcio Medeiros.
Ele reclama de uma ladeira no fim da rua, também foi mostrada na reportagem. Nada foi feito e os moradores continuam com dificuldades para ter acesso aos terminais de ônibus. O sofrimento piora quando chove.
Mas o problema desta comunidade não se resume à Rua Córrego dos Carneiros. Para onde se olha, só se vê buracos, e dos grandes, de um canto a outro, impedindo a passagem dos carros. Na Rua 18 de fevereiro só passa caminhão, e muito mal.
“É muito difícil passar carro e moto aqui, arriscado até cair”, conta o operador de supermercado Demilson Lopes. “Estamos nessa situação há mais de ano e ninguém toma uma providência”. A aposentada Lindaura do Carmo cobra uma solução. “Queremos que a prefeitura se responsabilize e tome uma providência para esse problema daqui”.
A Prefeitura de Olinda informou que, até o fim do mês, termina de revisar os projetos de água e esgoto da Rua Córrego dos Carneiros. Depois disso, vai fazer a drenagem e a pavimentação. Quanto aos problemas na Rua 18 de Fevereiro, a prefeitura disse que a situação só será resolvida quando a Compesa terminar uma obra no local.
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